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Cidade+, Rede

Moving Cause no Cidade+

No passado mês de Julho, entre os dias 6 e 9, a Moving Cause esteve presente no evento Cidade + que decorreu pelo quarto ano consecutivo nos jardins do Palácio de Cristal.

Sendo a Moving Cause a associação que acolhe o DaRaíz, grupo organizador do Cidade+, achamos que faria todo o sentido prepararmo-nos e estar presentes neste evento que se tornou num marco para iniciativas ligadas à sustentabilidade e ambiente na cidade do Porto.

Por entre um programa preenchido com conferências, oficinas, aulas abertas e concertos encontra-se o MercadEco, onde produtores locais vendem directamente a consumidores os seus produtos alimentares e de artesanato e onde as associações portuenses de cariz ambiental e social podem também dar-se a conhecer e promover o seu trabalho. Foi aí que “abancamos” com material para venda e com um painel de divulgação dos principais projectos em funcionamento dentro da Moving Cause:

  • Soajo em Movimento Convida
  • AMAP Porto
  • Ser Educação
  • Cidade +

A vizinhança foi boa, tinhamos de um lado a Ass. Terra Solta e do outro a Quinta Musas da Fontinha e entre associados conseguimos nos ir revesando para estar sempre alguém presente na banca que no Domingo contou também com a venda de veggies fresquinhos vindos da Horta da Partilha!

Bem Haja à organização do Cidade+, do mercadEco, associados que apoiaram e a todos aqueles que por lá passaram!

Educação, Soajo

II Encontro Ser EducAção | Programa

A Associação Moving Cause promove nos dias 7, 8 e 9 de Outubro de 2016, no Soajo, o II Encontro Ser EducAção: serão três dias de encontro para reflectir sobre Ser, Educar e Agir.

Depois do sucesso da primeira edição, que em 2015 juntou mais de 200 participantes de diversas partes do país, este ano o Ser EducAção envolveu-se com a comunidade local e representantes da educação da zona do Minho e Douro Litoral para preparar um programa completo (pdf) com momentos de reflexão e diversão para adultos e crianças.

globetrotterO Encontro começa na sexta-feira à noite com um espectáculo de fogo e a projecção do documentário “Projeto Globetrotter”, filmado em 15 países sobre escolas e comunidades educativas alternativas no mundo.

No Sábado, dia 8 de Outubro, iremos explorar em conjunto os desafios para a Educação através de uma perspectiva EU-NÓS-TODOS e co-criar ideias, protótipos, projectos e soluções de uma forma 100% participativa, guiados pel’O Elefante na Sala.

Em paralelo irão decorrer oficinas que convidam a dar cambalhotas, pintar, soltar rimas, fazer malabarismos, brincar e dançar muito.

Contamos com a Casa das Brincadeiras em Construção, com Animódia, e ainda com um espectáculo da Capicua e Pedro Geraldes para crianças: Mão Verde, “uma dúzia de canções alegres, compostas com sensibilidade e humor, para falar de agricultura, natureza, alimentação e ecologia, numa abordagem tão inteligente quanto espirituosa do imaginário infantil”.

À noite vamos conviver, ouvir as histórias das gentes da Terra, conhecer os seus valores e tradições participando numa roda de fiadeiro, onde vamos escutar cantares e quem sabe também dançar. No Domingo o programa passa por uma caminhada em meditação por uma zona de floresta que ardeu este Verão e por uma acção de reflorestação.

Este encontro conta com o apoio de várias entidades locais: Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, Agrupamento de Escolas de Arcos de Valdevez, Casa das Artes, Centro Social e Paroquial de Soajo, Junta de Freguesia do Soajo, Casa do Povo do Soajo, Associação Cultural e Desportiva do Soajo, entre outros.
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Educação, Soajo

II Encontro Ser Educação

O II Encontro Ser EducAção realizar-se-à de 5 a 9 de Outubro na vila de Soajo em Arcos de Valdevez. aqui o programa completo!

Os dois primeiros dias serão de preparação e montagem do espaço com atividades e convivio incluídos. No fim-semana vamos moldar a ação de transformação educativa que cada um quererá levar consigo.

Tal como numa floresta todos os seres têm a sua função no ciclo da vida, és imprescindível neste Encontro, assim como és!

O Encontro Ser EducAção é um movimento comunitário pela ação e co-criação de uma energia transformadora na Educação com base no Amor, Sustentabilidade e respeito pelo Ser.

O Encontro Ser EducAção é um movimento comunitário pela ação e co-criação de uma energia transformadora na Educação com base no Amor, Sustentabilidade e respeito pelo Ser.

 

Este ano o Ser Educação envolveu-se com a comunidade local e representantes da educação da zona do Minho e Douro Litoral para sonhar o II Encontro. Sendo a educação um dos pilares fundamentais no crescimento integral do Ser, viver em comunidade também o é, por isso crianças e adultos foram chamados a manifestar os seus sonhos e juntos vamos agora experimentá-los!

Desta vez o encontro calha no Outono, é tempo de adubar a terra com o desapego das folhas de tom fogo… Vamos deixar ir o que não precisamos e preservar o que é essencial, desenhando as raízes principais da Educação que vai acontecer. Com debates sobre temas como: Metodologias na sala de aula, Envolvimento da Comunidade na Escola, Educação Artística e Ambiental, Papel Ativo das Crianças e Jovens, gostaríamos de chegar ao registo de um possível prototipo com as nossas visões, que tal como as folhas secas quando caem, será lançado ao vento.

Nesta altura alguns animais armazenam e preparam-se para o inverno, dão os últimos saltos antes de começar a recolher… nós faremos como eles. Vamos construir castelos, dar cambalhotas, soltar rimas, fazer malabarismos e dançar muito. Ao som das primeiras chuvas que anunciam o tempo frio, vamos compartilhar saberes no abrigo aquecido com o calor de cada um, haverá tempo para histórias da terra, para amassar o pão e para cantar numa roda de fiadeiro.

Este ano as cores quentes de Outono terão outros tons nesta Serra que ardeu com o fogo no Verão. Gostávamos de usar estes dias também para unir energias com a Terra e lhe dar o nosso contributo para a regeneração.

Vamos guardar calor em cada um de nós, fortalecendo a nossa fogueira interior e com o impulso de novas perspectivas, vamos unir-nos e preparar-nos para RENASCER !

Este Encontro conta com o apoio de várias entidades locais: Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, Agrupamento de Escolas de Arcos de Valdevez, Associação de Pais dos Arcos de Valdevez, Casa das Artes, Centro Social e Paroquial de Soajo, Junta de Freguesia do Soajo, Casa do Povo do Soajo, Associação Cultural e Desportiva do Soajo, entre outros. Bem haja a todos!

Este Encontro é promovido pela Associação Moving Cause e dirige-se a todos os pais, crianças, professores, educadores, e comunidade em geral.

Local do Encontro

O ponto de encontro será na Casa do Povo do Soajo, as atividades irão decorrer em diferentes espaços pela aldeia.

Como chegar de transportes públicos:

pode viajar de comboio e autocarro até Braga. A partir de Braga, há autocarros:

Soajo (com mudança em Arcos de Valdevez): empresa Salvador Alves Pereira (telef braga: 253263453; telef Arcos VV: 258521504)

Alojamento

O alojamento poderá ser feito no parque de campismo de Entre Ambos os Rios a 8 km do centro do Soajo. Neste parque há condições de apoio a caravanas, bugalows e outras possibilidades de alojamento.

Poderá também procurar alojamento local aqui.

Alimentação

Haverá uma equipa a preparar refeições vegetarianas no local do encontro. Na aldeia de Soajo há também três restaurantes onde se pode saborear a gastronomia local, 2 padarias, 3 cafés e 2 mercearias.

Gasolina

É importante saber que os postos de abastecimento de gasolina mais próximos de Soajo se encontram a 23km de distância em Arcos de Valdevez ou a 25km em Lobios, Espanha.

Estacionamento

De forma a não atrapalhar a circulação do transito na aldeia aconselhamos as pessoas a deixarem os carros no largo da feira ao lado dos emblemáticos Espigueiros comunitários do Soajo.

Inscrições : https://bilhetes-ii-encontro-ser-educacao-soajo.eventbrite.pt

Entrada por donativo

O Encontro Ser EducAção é organizado por voluntários que acreditam na necessidade de cultivar uma sociedade mais cooperativa, sustentável e feliz. Este é um Encontro de todos para todos. Para a sua concretização houve um imenso investimento de energia e dedicação por parte da equipa de produção e por todas as pessoas que vêm partilhar os seus saberes nas diferentes oficinas. Os donativos serão utilizados para pagar a todos aqueles que tornaram possível concretizar este Encontro. No caso de excedermos o valor necessário, este será investido em projetos educativos para a Vila do Soajo.

Escolhemos esta modalidade de pagamento porque queremos que cada um colabore de forma consciente e responsável. Pedimos que calculem o vosso donativo tendo em conta:

– a motivação que o/a leva a participar no evento;

– o seu contexto pessoal/familiar e os seus recursos materiais;

– o contexto do evento e relevância atribuída ao mesmo;

– o número de vagas de participantes;

– as despesas relativamente a materiais de comunicação e de logística;

– o tempo e investimento dispendido pelos facilitadores das oficinas.

Desta forma, queremos possibilitar a participação de todos e confiamos que todos cuidem da sustentabilidade deste movimento de transformação.

Inscreva-se! A sua inscrição é um compromisso. Por favor inscreva-se atempadamente para facilitar o trabalho de logística. Se não puder comparecer por favor cancele a sua inscrição para dar lugar a outra pessoa. Obrigada!

Agradecemos que apoiem esta iniciativa, participando e divulgando a quem também gostaria de participar.

Inscrições | Mais informação | Programa completo (pdf) | Evento no Facebook

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Um bando de andorinhas faz o Verão, uma só não

Com a gáspea dos vôos rasantes do estio, perambulamos entre a labuta diária das utopias que desejamos realizar e a contemplação da abundância com que nos brinda a estação. Os sonhos vão ganhando corpo, cheiro e forma. Transmutam-se e convergem nesta missiva com ares da graça do que se anda a congeminar. Por aqui abaixo, notícias veraneantes das várias frentes activas da associação Moving Cause:

  • Ser EducAção
  • AMAP & O Som é a Enxada
  • Horta da partilha
  • Organizações do Futuro

E mais. Já amanhã, 23 de Julho, vamos estar em Fafe no Eco-Festival Terra Mãe, a partilhar as nossas experiências com a AMEP e a moeda social ECOSOL. Apareçam! Vai haver música da boa!

Abraço,
Bando de Andorinhas


// SER EDUCAÇÃO, Soajo

Terminou em Maio, com a formação em “Pedagogia Montessori no dia-a-dia“, o ciclo de quatro formações organizadas pelo Ser Educação durante o ano 2015/2016.

sereducacao-montessori

Ao todo foram mais de 50 pessoas que estiveram presentes nas várias formações de 2/3 dias e o feedback que recebemos dos participantes foi bastante positivo. Foram bons momentos de aprendizagem, partilha e reflexão conjunta sobre temas que nos tocam a todos e que manifestam um futuro mais solidário e cooperante. Fizeram-se vários contactos e partilharam-se muitos materiais educativos que nos permitirão ir beber a várias fontes por muito tempo. Esperamos de alguma forma ter conseguido espalhar a mensagem de inspiração para uma nova forma de educação e de nos relacionarmos em comunidade.

Lamentamos que não tenha havido maior envolvimento por parte da comunidade educativa local pois esse era um dos objectivos principais deste ciclo. Continuaremos a fazer o nosso caminho e o próximo evento será o II Encontro Ser Educação nos dias 7, 8 e 9 de Outubro no Soajo.

Os nossos esforços estão agora direccionados para organizar este encontro que tem sido planeado em conjunto com várias pessoas, projectos e instituições ligadas à educação usando a metodologia de “Dragon Dreaming”.

Agradecemos a todos os que nos têm apoiado, aos que estiveram presentes, aos formadores, à equipa de “Joanas e Filipas” da organização e ao Sol.

Bom Verão!!

// AMAPs & O Som é a Enxada

A Associação para a Manutenção da Agricultura de Proximidade (AMAP) de Gaia prossegue, com os seus encontros semanais e a abundância e saúde no prato, e a AMAP do Porto está prestes a ser criada — só precisa de encontrar um espaço para a distribuição.

A melhor forma de acompanhar os desenvolvimentos relacionados com a agricultura de proximidade a nível (hiper)local, local, nacional e internacional é visitando o Cantinho das Aromáticas ao sábado à tarde ou sintonizando O SOM É A ENXADA na Rádio Manobras às quartas-feiras às 22:00, um programa semanal que estamos a desenvolver desde o I Encontro Nacional das AMAP de Novembro de 2015, com dicas mensais do Pedro Agricultor para os trabalhos na horta, visitas a produtores e iniciativas locais, poesia, música e literatura frugal.

Visita: somenxada.tumblr.com

Visita: somenxada.tumblr.com

// HORTA DA PARTILHA, Porto

Depois de um Inverno e uma Primavera trabalhosos, em torno da aconchegável estufa, levámos à terra as belas sementeiras que, com sucesso, germinaram. Pela primeira vez na horta partilhada, todas as mudas plantadas na Primavera, tiveram origem nas colheitas das estações anteriores. Foi com alegria que garantimos o ciclo das sementes e dos recursos internos do espaço.

partilha

Fomos mais longe e reabilitámos o lago, limpando-o e plantando alfazemas, juncos e agriões-d’água, ao seu redor. Depois do corte do mato que crescia à volta do lago, fizemos camas com os restos das ervas secas e semeámos batatas, na filosofia do “no digging potato“.

E eis, que tudo rebentou, floriu e cresceu! Algures em Maio a vista era fantástica e o aroma embriagava!

Com a chegada do calor, veio um grande desafio! Ficámos sem água! O motor do poço avariou e até à data não conseguimos solução. Enquanto choveu, recolhemos a água da chuva como se podia…

É com desânimo que agora vemos a luta das plantas por vingarem neste calor!

Bravas têm sido as que se aguentam – alfaces, tomateiros, feijoeiros, morangueiros, cenouras, entre outras! E as belas e rebeldes flores que crescem por todo lado, sempre viçosas, como que dizendo que dos humanos só precisam da contemplação.

Para já não sabemos como será o futuro! Certo é que a experiência foi maravilhosa enquanto durou!!

// Organizações do Futuro, Cidade+

Na edição deste ano do Cidade+, a Moving Cause promoveu o tema das Organizações do Futuro em dois momentos. O primeiro no dia 18 de Junho numa (Des)Conferência sobre Sustentabilidade na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda e outro numa oficina prática no dia 7 de Julho.

elefante

Neste dois momentos promovemos a discussão e reflexão sobre conceitos fundamentais para a criação de um mundo diferente: co-criação e colaboração. Através de jogos e exercícios prácticos, abordamos ideias como a mudança de perspectiva, (re)conhecimento de modelos mentais, como lidar com sistemas complexos e sensíveis, colaboração, participação e confiança.

Este eventos foram realizados numa parceria entre o Cidade+, a Moving Cause e o projecto O Elefante na Sala.


// EXTRAS!

  • PROCURAMOS POISO: Juntamente com um grupo de associações, cooperativas e colectivos informais do Porto, andamos à procura de um espaço físico que possa albergar as nossas utopias. Se tiveres um espaço disponível, se souberes de quem tenha, ou se simplesmente quiseres saber mais ou mostrar-te solidário/a, escreve-nos!
  • ECO-CONSTRUÇÃO NO SOAJO: A Joana e o Yassine estão a precisar de ajuda para a construção da sua casa familiar na Branda do Murço, no Soajo… tens braços e um tempinho livre para ajudar nesta empreitada? Escreve-nos!
  • MATAR A SEDE À HORTA: O motor que puxa água do poço avariou e a Horta comunitária da Partila, em Arca d’Água, coitada, está literalmente a seco… Precisamos de comprar ou angariar um motor. Tens como ajudar? Escreve-nos!
Ecologia, Soajo

Baldios: cinema e conversa no Soajo

“O monte não nos pertence.
Somos nós que lhe pertencemos a ele.”
X. Balboa

“En Todas as Mans” leva-nos a redescobrir o conceito de bens de mão-comum; o mesmo que dizer “baldios” em Portugal ou “montes veciñais” na Galiza – uma realidade que é de todos e ao mesmo tempo de ninguém.

O documentário “nasce de uma anomalia, o próprio baldio. Num mundo que divide o território entre duas concepções de propriedade, a pública e a privada, a existência de uma realidade que não se inscreve em nenhuma dessas coordenadas chamou a atenção [da Cooperativa Trespés, na Galiza]. E ainda mais quando essa realidade permanece oculta ou desconhecida para grande parte da população. Os baldios estão aí, mas em poucas ocasiões se fazem visíveis.”

Projecção do documentário pelas 15:00 na Casa do Povo do Soajo, seguida de conversa sobre os baldios com a presença de Alberte Román da Cooperativa Trespés (Pontevedra, Galiza).

Ver website do documentário entodasasmans.com

Ver website do documentário entodasasmans.com

Evento no Facebook.

Soajo em Notícia | 04/06/2016:
Baldios no centro de uma sessão bastante participada na Casa do Povo

Rede

Planeando para as pessoas- uma actualização do projecto de traduções “Transicionês”

Tradução do artigo publicado no website da Transition Network com o título Planning for people – an update from the Transitionese translations project escrito por Deborah Rim Moiso a 26 de Maio de 2016

Por Deborah Rim Moiso: Algures em Abril de 2016, surgiu um artigo em espanhol no blog da Rede Transição, a contar as aventura de Juan Del Rio pelas iniciativas da América do Sul e a promover o seu livro. Hoje, gostaria de vos perguntar: qual foi a sensação de ver tantas palavras estranhas num website tão familiar? Para aqueles que percebem espanhol e para os que não percebem? Para quem, como eu, percebe “assim-assim”? Foi estranho? É algo a celebrar? As imagens fizeram-te sentir em casa? As línguas diferentes criam distâncias ou pontes?

O Juan abriu o artigo com uma das minhas citações favoritas de Machado: “Caminante no hay camino, se hace camino al andar”. O que em português será algo do género: “Viajante: não há caminho. O Caminhos faz-se caminhando”. Eu abriria este artigo com a mesma citação para partilhar a história de como o projecto “Transicionês” está a ganhar forma: passo a passo.

Transicionês foi o nome que demos ao projecto que tem como objectivo expandir as capacidade de tradução do movimento internacional Transição e assim apoiar a sua diversidade linguística. Eu, a Sara e o Pedro arrancámos o projecto e apresentamo-nos com este anúncio em Março de 2016. À medida que o projecto progride da fase do “Sonho” para fase do “Plano”, começamos agora a ver e a reconhecer melhor a paisagem a aparecer no horizonte e a sentir como vai ser o resto do caminho.

Durante os primeiros meses, estivémos a recolher ideias e necessidades dos membros do movimento. As ideias partilhadas ajudaram-nos a destilar o Sonho de expansão da capacidade de tradução da Rede Transição, em funcionalidades concretas a serem desenvolvidas durante as próximas fases do projecto. Usamos a capacidade de comunicação da rede para convidar pessoas a participarem num inquérito online onde colecionamos os sonhos de 8 países (Chile, Alemanha, Itália, Holanda, Portugal, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos da América…o que cobre pelo menos nove línguas “transicionêsas”).

Por vezes pode parecer que projectos como este funcionam de trás para a frente. Em lugar de termos “peritos” a chegarem com “soluções”, alguém simplesmente entra num café, senta-se e não faz (aparentemente) nada durante o próximo mês, excepto falar com os habitantes locais. A conversa torna-se num desenho de guardanapo, que se torna num plano, que se torna num navio. Os projectos colaborativos resultam sempre nisto: algo emerge, de forma surpreendente e inesperada. O que acontece quando partilhamos os nossos sonhos?

Entre os resultados esperados do Transcionês para os próximos meses, estará um repositório de conteúdo traduzido, que imaginamos venha a ser um mosaico apelativo e de fácil interacção e navegação pelas várias línguas da Transição.

Foto de Valeria Bortolussi - Italian Transition Fest 2015

Foto de Valeria Bortolussi – Italian Transition Fest 2015

Um das pessoas que respondeu ao inquérito escreveu:” O projecto pode ser uma porta de entrada para aqueles curiosos sobre Transição por isso deve ser bastante aberto e acessível, como uma porta de entrada. Documentos e informação podem ser um grande apoio para que as iniciativas locais não se sintam isoladas”.

As relações e a colaboração humana serão a característica central do registo central; a ferramenta que permitirá aos participantes colaborar na selecção, tradução e publicação do conteúdo multilíngue. As palavras que colhemos deste sonho foram “feedback”, impacto, empatia, colaboração. Fomos constantemente recordados daquilo que alimenta a motivação para colaborar em projectos maioritariamente de base voluntária: cuidar da nossa humanidade no trabalho, um sentimento de enriquecimento e energia em lugar do esgotamento e exaustão. Além disso, a possibilidade de receber feeback e a criação de canais directos através dos quais possam fluir gratidão e apreço pelo trabalho, foram também mencionados.

Uma das coisas que encontramos durante a recolha de informação para o projecto, foi uma vasta quantidade de material já traduzido por membros da rede e por vezes até organizado de forma bonita e acessível. Conhecemos o Marco Matera, um jornalista italiano baseado na região de Reading que criou isto disponibilizando muito material para reflexão e inspirado por muitos outros projectos que reunem pessoas em torno de muitas línguas como a equipa do Global Voices. Conheces mais algum projecto com conteúdo traduzido que aches que deveríamos conhecer? Escreve-nos um email: transitionese@gmail.com

Horta da Partilha

Horta da Partilha

Mais fotos da Horta da Partilha no nosso álbum no Facebook

Mais fotos da Horta da Partilha no nosso álbum no Facebook

Desde o início de 2015 que estamos a cuidar de uma horta em regime de agricultura natural e permacultura, perto da Arca d’Água no Porto.

O convite foi feito por Sara Alves aos “prossumidores” do projecto AMEP – Associação pela Manutenção da Economia de Proximidade – uma rede de consumo, produção e distribuição de alimentos transacionados na moeda Ecosol, que a Moving Cause começara a dinamizar em Novembro de 2014.

A Horta da Partilha trazia a possibilidade ao grupo de alargar a sua capacidade de auto-produção, podendo assim introduzir hortícolas na AMEP e no circuito de economia e moeda solidária do Porto. Formou-se então o grupo dos “Hortários”.

A primeira grande investida colectiva aconteceu no início de Abril de 2015, com o plantio de cerca de mil pés de hortícolas com certificado bio, da Biobrotar. Seguiram-se meses de cuidado com as crias, escalonamento de regas, novas plantações, colheitas e partilha dos excedentes, muitas vezes fazendo trocas com recurso à moeda ECOSOL.

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A primeira Assembleia dos Hortários tomou lugar no final de Junho de 2015. Desde o início do nosso envolvimento com este pedaço de terra, temos experimentado vários modelos de auto-gestão da horta comunitária, com maior ou menor grau de sucesso, envolvimento, terra nas unhas, fertilidade, imaginação, abundância….

Enquanto isso, a terra é generosa: as plantas continuam sempre a crescer.

Queres participar?
Lê a Carta de Princípios abaixo.
Envia um email para amep@movingcause.org.
Mais informação:
As actas das assembleias estão disponíveis para consulta.
Ouve sobre a Horta da Partilha no programa de rádio O SOM É A ENXADA.
Vê as fotos da Horta da Partilha no Facebook.

Carta de Princípios da Horta da Partilha

A Horta da Partilha situa-se numa Quinta agrícola, com mais de 15 anos de pousio, e será aproveitada e preservada em todos os seus recursos naturais.

A Quinta é propriedade privada e foi cedida para ser usada com a responsabilidade e direcção de Sara Alves.

O proprietário da Quinta poderá, quando entender, recusar essa cedência avisando com o tempo necessário para que seja feita a colheita dos produtos plantados.

A Quinta é um lugar para trabalhar em grupo onde se partilham conhecimentos e onde se pratique essencialmente agricultura natural, não sendo permitido o uso de agrotóxicos e OGMs.

Os intervenientes (Hortários) deverão saber respeitar e preservar o espaço que lhes foi atribuído (previamente acordado com a Sara Alves) e nunca intervir sem autorização em espaços reservados e não acordados.

A Horta da Partilha, no início do ano de 2015, cedeu a sua zona de hortas (zona 1, descrita no ponto seguinte) ao grupo de Hortários, do projecto AMEP (da associação Moving Cause), que se comprometeu a cultivá-las e tratá-las convenientemente segundo os princípios da agricultura natural.

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Zonamento da quinta:

Zona 0 – Casa + Eira

Zona 1 – Hortas, aromáticas e galinheiros

Zona 2 – Pomar

Zona 3 – Cultivos de pouca extensão

Zona 4 – Culturas extensivas

Utilização da Horta da Partilha

  • Os Hortários trabalham e utilizam os espaços acordados entre todos e com a Sara Alves.
  • A utilização do espaço é sempre colectiva e em prol dos Hortários.
  • Os trabalhos são colectivos.
  • Todas as plantações são para ser “utilizadas” pelos Hortários.

Pagamentos Hortários

  • Cada vez que se atingir o saldo de 100 ecos na conta dos Hortários, faz-se o pagamento aos Hortários em função das horas trabalhadas+investimentos

Registos horas de trabalho

O registo de horas de trabalho estará disponivel:

  • em papel na estufa da Horta e o reponsável compromete­-se em atualizar o registo on­line no final de cada mês.
  • on-line na área partilhada (Google docs) das hortas da AMEP

Venda de produtos

  • Os produtos da Horta só poderão ser vendidos mediante aviso prévio de algum Hortário e na presença de algum Hortário.
  • O Hortário que for responsável por essa venda, será responsável (pode delegar a fuinção a outra pessoa, mas a responsabilidade é sua): pela colheita, entrega, cobrança / confirmação do pagamento dos produtos vendidos e registo da transação (em documento a elaborar).
  • Todos os Hortários têm acesso à conta dos Hortários na Ecossol.

Reuniões dos Hortários

  • Mensalmente realiza-se a Assembleia dos Hortários (em local, data e hora a definir) para definição do plano de trabalhos do mês seguinte e para discussão de outros assuntos.
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Andorinhas há 7 anos!

Pelo equinócio da Primavera, celebramos 7 anos desde o lançamento da associação.

Lembro-me bem de quando recebi um email da Sara Moreira com o título “Make yourselves a cup of tea and read this“, com a proposta de fazer parte do grupo fundador da Associação. Estávamos em finais de 2008 e o convite era para me juntar a algo que ainda não se sabia muito bem o quê,  mas que soava a revolucionário, inovador, com uma visão global bem alicerçada nas necessidades do lugar onde cada uma de nós morava. Era um convite dirigido a 9 mulheres de vários cantos do mundo: Timor–Leste, Estados Unidos e Portugal, todas elas dedicadas de alguma forma a criar modelos sociais justos e cooperantes. Algumas através de tecnologias de informação e outras de mãos na terra a semear para colher.

Desde esse dia até agora a associação passou por várias fases… Algumas difíceis, de inércia total (a “moving caos” passou pelo “corredor da morte”), e agora de energias renovadas com o apoio de novos membros que se juntaram à equipa.

O carácter internacional com que a associação foi fundada, ao longo destes anos foi-se dissipando para podermos focar-nos mais no aqui e agora: foram criados projectos dedicados a criar raízes, a trabalhar naquilo podemos realmente fazer no nosso bairro e na nossa comunidade, exemplo disso são a AMEP e o Ser EducAção.

Desta forma a associação tem trazido grandes momentos de alegria pela possibilidade de podermos dedicar-nos de corpo e alma às causas em que acreditamos e por podermos de certa forma fazer disso a nossa maneira de viver.

Agora parece que este 7 traz consigo o final de um ciclo e o início de um novo. De alicerces bem sólidos a associação parece estar novamente pronta para se abrir para o mundo e abraçar projectos internacionais como o Transicionês, em colaboração com a Transition Network, e a rede das AMAP, em parceria com a Urgenci e outras redes europeias.

Estamos muito contentes com o percurso que temos feito e agradecemos a todos os que têm de alguma forma apoiado a associação e a ela dedicado o seu tempo, atenção e energia.

Foram vários anos a sonhar, planear, estruturar, a dedicar horas e horas a reuniões e a concretizar projectos… agora chegou o momento de celebrar!!!

Boa Primavera! Bons voos!
flyer-festa-primavera

Rede

Falas “transicionês”?

Começamos uma nova aventura! Ao longo deste ano estaremos a trabalhar com a Transition Network num projecto que pretende alavancar e expandir a capacidade de tradução de conteúdos da rede. Conheçam o projecto “Transicionês”.

Continue reading
Educação, Soajo

Mobilizando o Soajo

moving cows soajo

É oficial! No final do ano 2015 foi constituída a filial Moving Cause Soajo para dar corpo a acções que têm sido desenvolvidas nesse cantinho puro da terra.

Desde Dezembro, e ao longo dos próximos meses, estão a decorrer mensalmente formações na área da educação, com sessões sobre “Materiais montessori”, entre círculos de sonhos e dinâmicas com a comunidade local que pretendem informar e dinamizar educadores, pais, crianças e todas as pessoas interessadas neste tema.

Para Abril está previsto um retiro de três dias de Comunicação Autêntica, onde mais do que a ausência de violência se procura uma forma de comunicar que permita construirmos relações humanas saudáveis e harmoniosas.

Diz-se “se a música é boa deve tocar duas vezes”, pois é o que vai acontecer com o encontro Ser Educação. Como o primeiro nos encheu o coração de alegria e sorrisos de crianças durante três dias, decidimos repetir e estamos em preparação do segundo encontro para Setembro. Este encontro tem vindo a ser planeado em conjunto com alguns dos actores-chave na área da educação de forma a que possa ser uma expressão das necessidades de toda a comunidade educativa local.

Dentro do plano da ecologia haverá em Junho um curso de formação para Professores de Permacultura onde poderemos aprender com a experiência da Sílvia da Floresta e do Orlando como espalhar da melhor forma a mensagem que nos mostra como cuidar da Terra, cuidar das Pessoas e Partilhar Justamente.

Para Julho temos planeado um workshop de Apicultura Natural para que apicultores locais e todas as pessoas interessados possam saber como nos tornarmos guardiões de abelhas na vez de exploradores dos seus serviços e desta forma apoiarmos a restauração da vitalidade deste ser tão importante em toda a Teia da Vida.

Educação, Formação

Retiro de Comunicação Autêntica

retiro comunicaçao

RETIRO DE COMUNICAÇÃO AUTÊNTICA
A descoberta do Eu mais profundo para chegar ao Outro 
23 - 25 Abril 2016 (sábado às 9:00 até segunda as 17:00)
Organização: Moving Cause
Facilitação: Allan Sousa e Sophie Marie / Oxigénio
Inscrições ao fundo desta página! Evento no Facebook

“Non-violence is not the mere abstention from violence, it is about building relationships between human beings.” Gandhi

“Needs are the quickest, closest ways to get into connection and healing.”
Marshall Rosenberg

// O que é a Comunicação Autêntica

Trata-se de um conjunto de ferramentas tal como Mindfulness, Comunicação Não-Violenta (CNV), Deep Ecology e outros que nos ajuda a fazer uma maior descoberta interior para gerar maior clareza, harmonia e fluidez no mundo intra-pessoal, interpessoal e sistêmico.

// Grupo alvo

Todos os interessados em aumentar o seu auto-conhecimento e refletir sobre o impacto da sua comunicação em si e no outro.

Todas as pessoas que queiram conhecer a Comunicação Não Violenta e todas as pessoas que já a conhecem e que a queiram praticar.

// Facilitadores

Somos um casal de Almada que tem como paixão apoiar pessoas e projetos a criar momentos e partilhas onde o Ser Autêntico pode emergir e onde essa expressão autêntica pode ser acolhida como ponto de partida de um grande crescimento e enriquecimento interior e colectivo. Breve biografia de Allan e Sophie.

// Programa dos 3 dias

Comum a todos os dias

  • Início do dia: Momentos de silêncio e/ou meditação
  • Durante o dia: Oportunidades para caminhadas
  • Detox alimentar durante dois dias com gastronomia vegana
  • Final do dia: Círculo de fecho (CNV)
  • Silêncio entre o Círculo de fecho e o pequeno-almoço do dia seguinte

Dia 23

Consoante o pré-conhecimento do grupo, iremos dividir o grupo em dois:

  1. Grupo de iniciação: para todas as pessoas que não conhecem a Comunicação Não Violenta
  2. Grupo de aprofundamento: para todas as pessoas que já frequentaram workshops de CNV

Nesse dia iremos:

  • Ampliar a nossa capacidade de presença e assim fortalecer e as nossas conexões nas dimensões: intra-pessoal (comigo mesmo), inter-pessoal (com o outro), grupal (com os círculos próximos) e sistêmica (com o coletivo e o meio mais ampliado).
  • Aprender a viver o conflito como uma oportunidade de transformação ou maior conexão
  • Criar consciência da nossa linguagem diária, dos seus bloqueios e do seu impacto
  • Conhecer a linguagem de mais conexão ou das necessidades universais
  • Perceber a importância do cultivo da presença
  • Treinar a expressar e escutar mensagens difíceis
  • Ganhar à vontade com CNV usando exemplos de situações reais

Dia 24

  • Manhã: Exercícios de aprofundamento emocional (Deep Ecology)
  • Tarde: Exercícios de auto-compaixão ou auto-escuta (CNV)

Dia 25

  • Manhã: Será co-criado com o grupo em formato Open Space conforme necessidades do grupo (Possiblidade de ofertas: Role-plays de comunicação de casal, pais-filhos, relações profissionais etc.)
  • Tarde (a partir das 15:00): Jogos de Mindfulness e escuta profunda em família (aberto aos companheiros e filhos) + Celebração

// Mais sobre o espaço que nos acolhe

Num vale em Vieira do Minho, rodeados de carvalhos e montanhas, encontra-se a quinta de Ciparros onde a Lilian e o Stephan, um casal de agricultores nos irão receber durante três dias e partilhar a sua simpatia e hospitalidade connosco…para não falarmos nas maravilhas da sua horta biológica!

Esta quinta tem a tranquilidade e beleza necessárias para podermos relaxar, inspirar ar fresco e puro, beber água da fonte e deixar-nos ir neste processo de aprendizagem e crescimento interior, com a intenção de melhorar a nossa auto-confiança, o respeito por nós e pelos outros, aprofundar o nosso sentido de conexão com o que nos rodeia e encontrar paz interior.

// Valor de Contribuição

Ideal = 205 € (Apoia a expansão do projecto oxigénio e do espaço)
Real = 185 € (Contribui para uma remuneração mínima dos organizadores, facilitadores e cobre os custos do espaço)
Mínimo = 165 € (Cobre os custos da organização, facilitadores e espaço)

Para que cada um possa dar de acordo com a sua capacidade e vontade…

Inclui:

  • Estadia em espaço partilhado: numa casa redonda com forno a lenha para aquecimento ou numa pequena casa em forma de pirâmide (sem aquecimento), quem preferir pode também acampar no terreno.
  • Balneários com duche quente.
  • Refeições (pequenos almoços, almoços, jantares) desde o pequeno almoço de Sábado até almoço de Segunda. Chás e fruta sempre disponíveis. Todas as refeições serão vegetarianas/veganas, maioritariamente biológicas e/ou locais. Se alguém tiver alguma necessidade especial de alimentação deve avisar a equipa da cozinha.

Será necessário cada participante trazer saco cama e colchonete (se precisarem de colchão avisem pois há a possibilidade de arranjar alguns na quinta)

Há a possibilidade para quem quiser de chegar na sexta feira à noite.

// Inscrições

Abaixo, ou através deste link.

Após inscrição iremos enviar os dados para pagamento através de transferência bancária, agradecemos pagamento de 50% para validar a inscrição, os restantes 50% deverão ser pagos na chegada à quinta.

// Como chegar ao local

A Quinta de Ciparros: Bem situada no “penico do Minho” tem água de quatro fontes – água pura é garantida! Fica sozinha num altinho, ao pé da Serra da Cabreira e com o Parque Nacional Peneda-Gerês ao alcance da vista. Não se vê os vizinhos, pois o espaço de 11 ha é rodeado por árvores autóctones, o que cria um ambiente acolhedor. Erigida em granito, séculos atrás, a quinta já foi habitação para várias gerações que deixaram seus rastos. Hoje em dia é conhecida também como Montezurra. Nome da associação levada por um pequeno grupo de pessoas que estima e cuida este belo espaço.

De carro

  1. Em Braga vais em direcção Chaves na N103
  2. Depois de +/- 30 km estás em Cerdeirinhas/Tabuaças, aí tem uma rotunda onde viras para a direita onde diz “Vieira do Minho”
  3. em VM passas o Pingo Doce, duas gasolineiras e uma rotunda. Na próxima rotunda sair na primeira (direcção “Ermal”)
  4. depois de 50 m tem uma passadeira, logo depois viras à direita para cima (sobe muito)
  5. continuas sempre nessa estrada +/- 2 km, passas pela estação de águas do Ave e mais tarde por umas Alminhas no lado direito
  6. 50 m depois das Alminhas viras à direita a subir num caminho de terra batida, “Rua de Ciparros”
  7. 50 m depois viras num caminho mesmo pequeno à esquerda, seguindo o muro de pedra
  8. continuas por aí 200 m até chegar a Ciparros (fica no final do caminho, existem duas casas antes de Ciparros!)
  9. podes estacionar depois da rotunda com o castanheiro no centro

É possível chegar a Vieira do Minho através de autocarro.

Os horários dos transportes

  • Porto – Braga: descarregar pdf.
  • Braga – Vieira do Minho: ver horários.
    Nota: em “Cham (X)” =Tabuaças=Cerdeirinhas é preciso mudar de camioneta para Vieira do Minho (viagem de 5 min.)

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